Nunca, mas mesmo nunca, tive paciência para levar e trazer o que os outros dizem de mal. Não sei se é feitio ou defeito. A verdade é que, talvez por ser uma pessoa reservada, sempre houve muita gente que se sentia confortável em falar/desabafar comigo. Bem ou mal, eu ouvia-as. Algumas cheguei a ter de cortar confidências relações de forma politicamente correcta, quando as coisas começavam a aborrecer-me e passavam os limites do simples desabafo. Nunca entendi a necessidade que alguns seres humanos têm, de contar coisas desagradáveis que ouviram falar de determinada pessoa. Vai acrescentar algo de bom na vida dessas pessoas? Vai torná-las mais felizes ou melhores pessoas? Por este meio, duvido que algo de positivo se dê. Por isso, oiço, apago e não quero saber. Ninguém é perfeito é verdade. Mas acho que existem dois grupos (ou serão mais?) distintos de pessoas: aqueles que têm consciencia de que não há pessoas perfeitas e com os erros da vida tentam limar as suas arestas seguindo o seu caminho sem magoar os outros; e aqueles que nunca se aperceberam que não há pessoas perfeitas e que se acham no direito de magoar os outros com as suas imperfeições como se daí tirassem proveito de não serem os únicos a falhar. E o que acho mais estranho é que: não traz felicidade nem para quem conta nem a quem se conta. Há coisas na vida que não fazem mesmo sentido para mim!!!
SA-TU-RA-DI-SSI-MA
(deste ambiente no trabalho. E só faltam 2 dias e meio para entrar de férias)
Hoje ouvi dizer que não vamos ter Verão! Que vai ser o Verão menos Verão desde 1816! COMO?
Andava com a pulga no rabo para ver este filme (o seria para ver este senhor?). Desilusão. Desilusão total. Ele continua giro claro... o filme é que não me preencheu... de todo.
Os parasitas fazem-me comichão. Fazem-me mais que comichão. Mexem mesmo com o meu sistema nervoso. Principalmente, quando se tratam de parasitas da sociedade. Principalmente, quando se tratam de pessoas que não o escondem nem disfarçam e ainda nos fazem sentir que nós (que não somos nem queremos ser parasitas) devemos ser bem diferentes deles (para não dizer: devemos fazer o trabalho deles). Gente que não tem onde cair morta mas insiste em dar uma de dondoca e tratar os outros com ar petulante!
Na escuridão, conseguimos sempre ver uma luz ao fundo do túnel!
Gosto das minhas primas. Gosto de estar com elas. Gosto das mulheres que hoje somos sem nunca termos deixado as crianças que fomos. Gosto desta sensação de presente com sabor a chupa-chupas, a Perna de Pau e a Sugus. Gosto desta sensação de presente com cheiro a pão quente alentejano, bolos feitos pela minha mãe, e lareira no Natal. Gosto desta sensação de presente tão presente de quem realmente sou, de onde vim, quem sempre sonhei ser. Gosto desta sensação de que, tal como quando era criança, tudo ainda é possível, o futuro está em aberto e que os sonhos são possiveis de ser concretizados!
Faltam 2 semanas e meia para ir de FÉRIAS!
Hoje fui trocar umas sandálias que comprei ontem na Zara para mim e... acabei por trazer 1 boné, uma t-shirt e uma camisola para o David ;)
Prenda do dia da mãe! Gosto muito do Eduardo Sá. Gosto da escrita dele e da forma "natural" como ele fala do mundo dos bebés e dos pais. Lido em algumas horas e com umas ilustrações maravilhosas, deu para rir, para chorar e para (re)lembrar!
Ser mãe é ter dentro de nós a força que nem nós sabiamos ter!!!
(e receber prendas no dia da mãe... obviamente ihihihihi)
O blog do David
Blogs que leio