Quando me respondem a uma pergunta com outra pergunta.
Pior do que ter um "homenzinho" de 18 meses doente... é ter um "homenzinho" e um "homem grande" de 35 anos doentes. Dois homens em casa doentes é dose (DUPLA)! A única diferença é que um expressa verbalmente o seu estado e eu não tenho de lhe mudar a fralda nem lhe dar leitinho.
Quando as pessoas se armam em médicos e psicólogos e (acham pela experiência que têm da vida) que sabem sempre o que devemos fazer para tratar as patologias... as nossas, as dos nossos filhos... a dos nossos vizinhos... as do cão... as do gato...
Quando insistem em falar comigo por telefone, sobre algo que pode ser tratado por e-mail ou sms.
... o "bichinho" dos pinceis e das tintas apoderou-se de mim. Antes que ele se vá embora vou colocar em prática umas ideias que tive. Depois mostro-vos.
Quando empresto alguma coisa e a pessoa a quem emprestei não faz p*** ideia onde a mesma está.
No sábado passado fui a um baptizado. Pelo menos quatro pessoas disseram-me que eu estava bastante mais elegante/magra. Não tenho o (bom) hábito de me pesar regularmente. Não faço ideia de quanto emagreci. Mas sinto-me mais... leve. Isto deve-se a uma razão... não posso é dizer qual... ia tudo ficar alarmado!
Fico doente cada vez que chego ao trabalho e a máquina do café não funciona porque falta (novamente) qualquer coisa.
Bolsa para guardar documentos do carro (loja Meia-tinta)
Agenda 2013
(É tradição (minha). Não começo ano algum sem uma agenda nova)
Gorro preto
(Eu perdi o meu faz algum tempo e adoro andar de gorro)
Livro
(Porque não leio há tanto tanto tempo... )
Pantufas
(há quem diga que Natal sem um par de meias não é Natal. Para mim, tem de haver sempre um par de pantufas giros)
Bloco notas liso A5
(para quando, de repente, vem a criatividade e vontade de desenhar)
Kit Clinique Anti-Manchas
(Ando pouco dedicada à minha beleza(?))
Bálsamo para o cabelo da Klorane
Uma Carteira deste género (que dê para guardar dinheiro, cartões, talões, etc)
Calendários Tushita vários temas 30X30 na Fnac
(no início de qualquer ano não pode faltar na parede lá de casa um calendário)
Perfume Cacharel
(Estes dois são os que eu uso há muito tempo. Mas qualquer um da Cacharel é do meu agrado)
Telemóvel Samsung Star (59.90) ou Nokia C3 (69.90)
(o meu telemóvel está a chegar ao fim da sua vida e o David tem contribuído para o seu fim. A culpa é minha que às vezes o passo para as mãos e ele coloca-o na boca e/ou atira-o ao chão. mea culpa)
Um bule
(Preciso de um bule. É uma prenda que faz falta lá em casa)
Este chapéu de chuva é lindo (o meu já morreu)
http://www.princesspea.net/loja/index.php/pt/component/virtuemart/guarda-chuvas
Confesso-me, sempre me confessei com a mania da perfeição. Gosto das coisas bem feitas, nem mal, nem metade bem-feitas. Não é fácil lidar com esta mania principalmente depois de se ser mãe. Às vezes dou por mim a pensar se estarei a fazer tudo bem. Mesmo depois de já ter lido imensas coisas e ouvido imensas pessoas com e sem experiência dizer que ninguém é perfeito, que não há pais perfeitos, que falhar é humano, etc. Não sei bem explicar porquê isso. O David, até agora, tem-se revelado um menino excepcional. Obstinado, bem-disposto, simpático, que adora mexer em tudo o que não deve (próprio da idade) e qua ainda acorda durante a noite (talvez sejam os dentes). Perguntava-me eu, no outro dia, como iria fazer para ele perceber que não deve mexer em determinados objectos (como tomadas e fichas trilas), nem subir tudo o que consegue subir (caixas e movéis mais baixos) porque o coloca em perigo. Já falámos vezes sem conta e ele volta lá com ar desafiador, mesmo que nos baixemos e nos coloquemos ao mesmo nível que ele (uma dica de que para repreender as crianças devemos nos colocar ao mesmo nível que elas e para mim fez sentido a explicação). A palmada na palma da mão, para além de nunca me ter sentido confortável com a ideia, das vezes que tentei não surtiu efeito e fiquei-me a sentir péssima. Não acho que a gressividade ou a repreensão através de um acto físico como bater, tenha bons resultados imediatos ou futuros. Sempre me fez confusão. Não quero que ele aprenda a lidar com os conflitos através da agressividade mas sim pelo diálogo. A verdade é que, nesta idade, o que eles fazem é uma forma de chamarem a atenção, de comunicarem o que ainda não conseguem exprimir verbalmente e eu, ainda não tinha encontrado uma forma (correcta) de comunicar com ele e de o fazer ver que determinada acção o pode colocar em perigo. Ainda não tinha encontrado uma forma de o repreender que me satisfizesse, me fizesse sentir bem, com resultados positivos e saudáveis. Pesquisei e encontrei algo que me pareceu aceitável e que vou tentar.
Criar uma situação de pausa geralmente funciona para drenar alguma excitação duma situação tensa. Esta técnica resulta pondo a criança sentada por um curto intervalo de tempo (...) num sítio específico tal como uma cadeira, uma escada, num quarto, etc. O importante é esse sítio não ser nem demasiado estimulante nem demasiado fechado. A ideia é que a criança ganhe novamente o controlo do seu temperamento.
Para que estas pausas resultem, não devem ser vistas como um castigo, mas sim como um momento especial para reagrupar ideias e acalmar.
Há coisas que não entendemos, não compreendemos, não sabemos explicar. Ter alguém ao nosso lado que nos aceite tal como somos e nos ajude a melhorar, é meio caminho andado para a felicidade.
Na sexta-feira a chuva era tanta, o vento era tão forte e o frio tão desmotivador... Qual concerto qual quê. Acabámos por ficar em casa. Haverão mais oportunidades ;)
Apetecia-me ir para casa e não sair mais. Este tempo tira-me a pica toda. Mas eu sei que depois de lá estar vou gostar, vou dançar, vou abstrair-me das minhoquices de ter deixado o David em casa da avó, e que não brinquei nada com ele e que vou ter de o ir buscar quando ele já estiver a dormir quentido e blábláblá. Mas a verdade é que eu (que já não faço destas saídas há muito tempo) preciso fazer um esforço para fazer algumas coisas de vez em quando com o baby grande e sem o baby pequeno. Amanhã terei o dia todo para mimá-lo e andar atrás dele para todo o lado até não aguentar mais. Hoje vou estar aqui:
Ontem passei mal, mesmo mal, muito mal. Parecia que o meu coração ia rebentar. Tudo isto só porque bebi mais um café do que é normal durante o dia.
É óbvio que não preciso de desculpas para comer gomas. Mas há (aquelas) alturas do mês em que me apetece MESMO devorar umas quantas.
Todos os anos, por volta desta altura, nós, os primos, e agora com os filhos, reunimo-nos para celebrar o São Martinho e organizar o evento seguinte: a troca de prendas. Este ano foi muito giro. Apesar de não termos conseguido estar todos presentes (nem sempre é fácil), os mais pequeninos estiveram os três juntos. O nosso David (que fez hoje 17 meses), a Lara (com 27 meses) e o Lourenço (com 28 meses). É giro vê-los juntos. O David estava numa excitação (como sempre), sempre a correr de um lado para o outro.
Cresci com os meus primos. Apesar de o tempo nos ter afastado de uma forma saudável, durante muitos anos partilhámos experiencias, brincadeiras, Natais, festas de aniversário, etc. Apesar de tudo, acho que todos fizemos um esforço para que os problemas familiares (nunca relacionados directamente conosco) não nos afastassem e nos manchasse de negro recordações boas que vivemos juntos. Por isso, fazemos os possiveis para estarmos juntos, seja nos aniversários ou em encontros como este da "Castanhada" e da "Troca de prendas". Por tudo isto, também gosto que o David conviva com os primos (em 2º grau).
Parece que aos poucos e em parte, começo a voltar a ser e a ter tempo e vontade de fazer algumas das coisas que fazia antes de ser mãe. Ando com uma vontade enorme de ler um livro que não seja " O Patinho Feio", Os Três Porquinhos" ou "O Capuchinho Vermelho". E já que só se ouve falar deste, eu quero comprovar se é mesmo assim... viciante!
O blog do David
Blogs que leio