O meu blog não pretende protagonismo nem faz questão em gritar que faz parte dessa coisa chamada de blogosfera. É-me irrelevante quantos visitantes tem, se faz parte do TOP (só hoje de manhã é que percebi que há gente que se preocupa com estas pequenices), se concordam ou não do que penso e sinto.
Talvez das coisas mais importantes que me foi ensinado desde pequena e que me tem trazido imensos dissabores ao longo da vida, é saber respeitar os outros e aceitá-los tal como são com os seus defeitos e qualidades, opiniões iguais ou diferentes... Existem assuntos, por exemplo, dos quais quase nunca me pronuncio ou emito opinião: politica e religião são dois deles. Eu tenho a minha opinião como é óbvio, mas jamais me passaria pela cabeça discordar da opinião de outra pessoa num assunto destes a não ser que fosse mesmo necessário e nunca num comentário de um blog de alguém que não conheço. Há quem confunda isto com falta de opinião, enganados estão os que desconhecem a palavra "imparcialidade" (adj. 2 gén., que não é parcial; que apenas procura a verdade; justo;
recto; equitativo; neutral). E justo e verdadeiro para mim é sermos quem somos, o que sentimos, o que acreditamos e sabermos conviver com as nossas "verdades" e com as "verdades" dos outros numa troca constante de aprendizagem. Há blogs que visito todos os dias, por várias razões: ou porque gosto da forma de escrever, ou porque me faz rir, ou porque me faz pensar, ou porque, simplesmente, conheço o(a) autor(a)... a maior parte deles nunca comentei apesar do que concordo ou discordo. Mas o mais impressionante deste mundinho, deste dos blogs e deste em que vivemos todos os dias, é que tudo é um pretexto para guerra, guerra de poder. E o nosso umbigo é tão pequenino perante tudo isto, que há gente, que por mais bem que escreva jamais irá longe com tamanhas opiniões. Poderia fazer como alguns blogs fazem e colocar links deste e daquele blog para dar o (mau) exemplo de gente que torna coisas tão simples e belas como escrever sobre o que se tem vontade de escrever numa guerra de palavras... mas isso seria para esses blogs... mais um pontinho / visita nesse ranking ridículo da blogosfera.
(Um blog (contração do termo "Web log"), também chamado de blogue em Portugal, é um site cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos dos chamados artigos, ou "posts". Estes são, em geral, organizados de forma cronológica inversa, costumam abordar a temática do blog e podem ser escritos por um número variável de pessoas, de acordo com a política do blog.
Muitos blogs fornecem comentários ou notícias sobre um assunto em particular; outros funcionam mais como diáriosonline. Um blog típico combina texto, imagens e links para outros blogs, páginas da web e mídias relacinadas a seu tema. A capacidade de leitores deixarem comentários de forma a interagir com o autor e outros leitores é uma parte importante de muitos blogs. (...) a palavra "blog" assumiu um significado ainda mais amplo, implicando qualquer tipo de mídia onde um indivíduo expresse sua opinião ou simplesmente discorra sobre um assunto qualquer. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)
Quando me disseram o título, quase que recusei ver o filme. Não queria acreditar que esta saga não tinha fim e que o mais certo é os meus netos saberem tão bem quem é o Rambo como esta geração sabe, como quase todas as gerações sabem. Mas felizmente, aceitei o desafio. "Sun of Rambow" é um filme magnífico (quem disse que eu ia gostar... estava mais que certo). Um filme sobre a infância, a amizade, a imaginação, a inocência... de rir e fazer cair as lágrimas... como quase tudo o que é belo.
Já resisti a uma morcela, a um pastel de nata, a batatas fritas e a sobremesa depois da refeição; já abdiquei dos jantares (agora à noite é só sopa e fruta) e dos queijos gordos; já dispensei o pão branco, o arroz e a batata... ainda me sobram algumas coisinhas boas(?) da roda dos alimentos... ou não?
"Viver junto é viver sozinho. Viver sozinho é viver junto. De qualquer forma nunca estamos satisfeitos com a vida. Quem está junto sente, sempre, falta de qualquer coisa: uns amigos, outros das noites passadas em claro, outros ainda das surpresas a que estavam habituados - em todos sopra uma nostalgia. Quem está sozinho sente, sempre, falta de qualquer coisa: de uma longa e profunda conversa a dois, de se sentir seguro, do que fazer aos domingos ou de um(a) confidente... - em todos sopra ansiedade.
Quem está junto abomina a necessidade de relatar todos os passos que dá, quem está sozinho abomina não ter ninguém para se justificar e/ou desabafar. (...) Os juntos tratam mal a rotina, os outros desejam-na. Quem está junto tende a relacionar-se com os amigos na mesma condição. Iniciam-se, obrigatoriamente, os jantares com "casais" (sempre quis escrever esta palavra!) e, obrigatoriamente de novo, falar mal dos outros a caminho de casa; acaba por ser uma fórmula simples de aliviar a tensão e não falarem de si próprios. Já quem está sozinho só se relaciona entre pares, não há cá espaço para fazer "de vela" (também gosto muito desta). Quem está junto deixa de saber mentir - até porque está afastado de quem o safe; quem está sozinho pode mentr a seu livre arbítrio - não tem tantas verdades, logo não se confunde. (...) Os sozinhos procuram qualidades em todos, os outros procuram implicar com os defeitos do seu par.(...)"
Retirado daqui (um dos meus blogs preferidos)
Só mesmo porque é necessário, porque a idade não perdoa, porque a saudinha é muito importante... lá consegui preencher mais uma hora (!!!) do meu dia para me dedicar ao corpo... ao meu, claro. E já não me lembrava como era mas... depois de ter acabado uma aula, de apenas 30 minutos de fitness, completamente de rastos, lá se me fez luz, lá percebi o porquê de há 10 anos atrás ter desistido... Espero bem que mais dia menos dia eu faça isto com uma perna às costas ou caso contrário... fico-me pelos dois trabalhos e pelas 5 horas de sono... fica ela por ela!!!
Eu continuo à espera que as pessoas de quem gostei ou gosto mudem... depois de lhes ter dito, mostrado e pedido quinhentas mil vezes para não voltarem a fazê-lo. Burrice (minha)...
"Não é fácil acreditar todos os dias nas maravilhas da vida e do mundo mas... é necessário... para que o bom não nos passe ao lado...Nem sempre temos duas oportunidades na vida para sermos felizes... para fazermos alguém feliz."
O blog do David
Blogs que leio