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Hoje destruiste o (pouco) que restava do meu coração!


Escrito por zita às 21:57

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Quarta-feira, 15 de Outubro de 2014

21 anos de nós 2... 4 anos de nós três

Há 21 anos atrás estava um dia de chuva igual ao de hoje. Saboreei a tua boca pela primeira vez. Ainda hoje me lembro ao que sabia. Eu, tu e a chuva.

Há 4 anos atrás fiz um teste de gravidez, neste mesmo dia, e a partir daí, a minha vida ficou mais bela.

Do nosso beijo regado pela chuva da adolescência nasceu vida.

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Escrito por zita às 09:31

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Quarta-feira, 17 de Setembro de 2014

Os homens deviam nascer mulheres

Há coisas que, por mais documentadas que já estejam em livros, blogs, cartazes dos Centros de Saúde, por mais filhos que tenhamos e gritemos ao mundo... só poderiam ser entendidas pelos homens se eles um dia nascessem mulheres e... ficassem grávidos. Frases como - ah e tal ultimamente andas tão irritada.... ou - Agora ninguém te pode dizer nada! ou ainda - Ultimamente parece que andas sempre enjoada! ... juro que este vai ser o único post (deste blog) a falar disto. Não tenho jeito nem paciência para repitições por isso, se houver algum homem a ler(-me) neste momento, faça favor de tirar notas, sublinhá-las e colocá-las num sitio sempre à mão... tenham ou não, neste momento das vossas vidas, uma grávida por perto. Entendido?

Então, vamos por partes:

 

1) Quanto à (minha) irritação: Eis que é verdade, não posso negar. Mas quem, homem ou mulher, poderá andar calma(o) com + 10 quilos (na melhor das hipóteses) concentrados (na maior parte) na zona do abdomen? Parece fácil não é? Afinal de contas um abdomen grande que diferença poderá fazer? Os homens deviam nascer mulheres... e ficarem grávidos durante 9 meses... e, com um abdomen daqueles que já não dá para ver o que existe entre as pernas, cortarem as unhas dos próprios pés (pintá-las já seria um luxo); calçar todas as manhãs qualquer coisa que não fossem chinelos nem sabrinas, conduzir por estas estradas esburacadas e cheias de lombas; fazer análises de 3 em 3 meses e algumas que implicam cotonetes em zonas que nem vos passa pela cabeça para detectarem bactérias prejudiciais ao bebé; apanhar qualquer coisa que caia ao chão também é surreal (como é que uma tarefa tão simples se torna o maior dos pesadelos); ir às compras e ficarem em filas tão grandes como as prioritárias para grávidas, pessoas com crianças ao colo e/ou pessoas com mobilidade reduzidad, sem que exista qualquer pessoa com estas caracteristicas nem ninguém responsável que chame a atenção; Todas as pessoas (mesmo as que não queiras e algumas que nem gostam de ti), te querem mexer na barriga e mandar bitaites e, por aí fora. Um rol de coisas que irritam uma grávida só porque está grávida.

 

2) Quanto ao facto de NINGUÈM (me) puder dizer nada: convenhamos, há muita coisa que se diz a uma grávida que tem um impacto avassalador devido às hormonas mas também, vamos ser sinceros, há muita coisa que podia bem ficar por dizer/perguntar a uma grávida. Coisas como: - Está quase não?; - Essa barriga já está muito grande!; - Quantos quilos já engordaste?; - Ah, comes fiambre? És imune à toxoplasmose?; - Segundo filho? Que corajosa!; Ainda consegues dormir a noite toda?; - Uma menina? Que giro. Era o que querias não era? Uma vez que já tens um menino!; - Agora que a familia vai crescer, vais mudar de casa certo?; - Com essa roupa nota-se mesmo a barriga.; - Estás com uma mamas maiores do que da gravidez do David!, - Vais amamentar? E podia ficar aqui o dia todo. Mas não me apetece!

 

3) Quanto ao facto de parecer(mos) sempre enjoada: Não é parecer, é mesmo enjoada. Infelizmente eu até dispensava esta, mais do que a irritação ou não puder ouvir nada do que me dizem, eu dispensava a parte da enjoadinha. Porque, eu gosto de comer, gosto de não ter que me privar de certas "facadinhas", gosto de um bom jantar com vinho, conversas pela noite fora e cigarradas e portanto, imaginem vocês o que seria não puderem beber as vossas jolas e fumar os vossos charutos aquando um jogo de futebol da vossa equipa preferida, estarem com azia na maior parte dos meses, vomitarem quando comem e não comem durante o primeiro trimestre, estarem sempre com vontade de fazer chichi, ficarem com prisão de ventre no 3º trimestre e ainda puderem ganharem de bónus uma bela hemorroida, não suportarem cheiros de coisas, pessoas e determinados alimentos. É pensar que mais valia ficarmos fechadas num buraco durante 9 meses. Pois que os homens deviam nascer mulheres... pelo menos uma vez na vida com direito a ficarem grávidos. E eu tenho a certeza que ficariam ainda mais insuportavés, mais irritados e muito mais enjoados do que nós. Ah, isto tudo sem falarmos na "cereja no topo do bolo": o parto (e pós-parto). Mas disso não vou falar agora. É assunto delicado e eu não quero nenhum homem a desmaiar. Fica para um outro post... prometo!

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Escrito por zita às 16:08

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Domingo, 14 de Setembro de 2014

Vai correr tudo bem

Por muitas experiências más que passemos, o pensamento é e/ou deverá ser de que desta vez vai correr tudo bem. É isso que desejamos para nós e para as pessoas de quem gostamos. Por isso, digo(-te) que desta vez vai correr tudo bem. Mas mais importante que corra tudo bem (porque isso é o que se quer e se deseja naturalmente nos mais fundo de nós) é que se algo correr mal, uma coisinha que seja... eu estarei cá. As pessoas que gostam de ti estarão cá para ti... de coração. É isto que o amor tem de tão especial: é para o bom e para o mau. Desta vez vai correr tudo bem (o que quer que isso queira dizer) e eu estarei aqui para ver-te sorrir e crescer, dia após dia!


Escrito por zita às 09:47

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Sábado, 6 de Setembro de 2014

Eu sei que não tem sido fácil

Eu sei que não tem sido fácil. Eu já não sou aquela menina. Por vezes dou por mim á procura daquele teu olhar à procura dos meus olhos verdes numa rua qualquer.

Conheci-te faz 21 anos. No primeiro dia de Liceu estava assustada com a quantidade de pessoas e metros quadrados. Perdida na falta de controlo tão diferente do Colégio de onde vinha. Atrapalhada com a liberdade excessiva ao meu dispor sem a saber usar. Num confronto de praxes tu apareces e dizes: - Essa miúda ninguém praxa que eu conheço! Eu sorri numa tentativa de sedução que nem eu própria sabia usar. O teu ar rebelde, de sardas na cara e sorriso no olhar como quem diz: entra no meu jogo, e eu acenei com a cabeça que sim, que já nos conheciamos e sorri de alívio. Um mês mais tarde pediste-me namoro e eu aceitei. Mais tarde confessaste-me que, efectivamente, já me conhecias. Que todos os dias me vias passar na rua x, ás tantas horas, com uma mochila y. Que te apaixonaste pelos meus olhos verdes e que quando me viste no Liceu nem querias acreditar que eu era a miúda que vias passar todos os dias e que desejavas conhecer. Apaixonei-me pela tua coragem, pelo teu sorriso desafiador, pelo teu olhar e as tuas sardas e depois, pela história de já me saberes antes de eu saber de ti. Depois fui-me apaixonando cada vez mais até só ter os meus olhos verdes para ti. Tinha 15 anos quando vivi a minha primeira história de amor a sério. Depois parti.

Poderia ter terminado aqui a nossa história de amor mas... Treze anos depois reencontramo-nos. Ambos saídos de histórias de amor sem final feliz, perdidos no que queriamos e como queriamos. Apaixonamo-nos novamente e talvez acreditando um pouco que ainda eramos aqueles dois adolescentes, tão sedentos de experiências novas, sem compromissos, sem grandes responsabilidades, com o futuro todo em aberto e esperança ao rubro. Desde aí, já passaram 7 anos. Esta história não tem sido sempre feliz. Substituimos o Liceu por uma casa. Os cadernos da escola pelas contas, as faltas às aulas possiveis de dar por discussões, os exames de final de ano pelas responsabilidades, as festas e saídas à noite por passeios no parque... Sete anos, um filho de 3 anos e uma menina a caminho.

Eu sei que não tem sido fácil. Depois daqueles miúdos de Liceu tanta coisa, tanta gente passou por nós. Nunca poderiamos ser os mesmos. E durante estes 7 anos também tanta coisa aconteceu. Tanta coisa boa e má aconteceu que também já não somos os mesmos. Nos próximos anos quero que sejamos juntos outras pessoas... melhores, mais felizes, mais amantes, mais apaixonados pelos os olhos um do outro que esses sim, espero eu, tenham sempre o brilho da primeira vez.

Eu sei que não tem sido fácil. Eu já não sou aquela menina. Por vezes dou por mim á procura daquele teu olhar à procura dos meus olhos verdes numa rua qualquer.

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Escrito por zita às 16:51

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O meu primeiro dia de escola

Entrei para a escola tarde. Beneficiada, em relação a tantas outras crianças, em mimos de mãe, perdi o comboio que me permitiria lidar (naquela etapa e em tantas outras futuras) de forma saudável com as frustrações e as advertências da vida. Creio que não abri boca o dia todo à excepção de quando a Senhora Professora me terá feito perguntas. O tempo que estive fora da sala de aula foi passado TODO junto às grandes portas de madeira que davam acesso às duas únicas salas de aula. A minha ficava à esquerda. Fiquei ali o tempo todo. No único lugar onde a minha mãe me havia deixado e portanto, seria ali (e em mais nenhum lugar) que ela me iria buscar. Não podia haver margem para erros. Eu esperava ansiosamente, ali plantada, a hora de vislumbrar o rosto da minha mãe para me levar para porto seguro. Era a mais calada bem-comportada, a primeira da fila para entrar quando soava o toque do fim do recreio, era a que ficava a supervisionar a sala de aula na ausência da Senhora Professora. Não posso dizer que gostava da escola. Queria, desde muito cedo, aprender a escrever e a ler. Acho que foi a minha maior ambição... poder formar palavras e frases para expressar tudo aquilo que não verbalizava e poder colocar tudo numa folha qualquer e esconder para ninguém ler(-me). Mas o que eu gostava na escola era tudo aquilo que a maioria não gosta e vice-versa. O que eu mais apreciava na escola era a exigência, a disciplina, o rigor, os detalhes, a pontualidade, a exactidão, a rotina... Da hora em que a minha mãe me deixava com a garantia que me iria buscar, precisamente à hora marcada, junto às grandes portas de madeira, sem falhar nenhum dia!

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Escrito por zita às 11:55

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Quinta-feira, 14 de Agosto de 2014

Aqui vamos nós

Férias. havaianas. praia. chapéu de palha. fato de banho. areia no corpo. sal no cabelo. pele morena. salada de polvo. gelados ao final do dia. praia até tarde. piscina. risos. pôs do sol. ondas do mar. mergulhos. conchas. algas. rochas. sardinhas assadas. lancheira. piquenines. passeios. beijos e abraços molhados. toalhas de praia. castelos de areia. passeios depois do jantar. cheiro a mar. fruta da época.

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Escrito por zita às 19:00

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Terça-feira, 12 de Agosto de 2014

A magia da arte

Há, no movimento de uma bailarina, na perfeição e na delicadeza dos seus gestos e do seu cabelo, poesia e magia. Há numa tela colorida, realista, abstrata ou em branco uma mensagem qualquer intrinseca ou não. Há no cinema e no teatro personagens, uma história que nos faz pensar e repensar, crescer, questionar, reavaliar. Há em cada fotografia um olhar, uma forma de ver o mundo sob tantas perpectivas. Há em cada livro um mundo feito de gentes diferentes, parecidas, iguais, um mundo de palavras que nos faz viajar e voar. Há, na arte uma forma silênciosa e meiga de tocar o coração. De nos fazer chorar, rir, revoltar... Há, na arte um dom de comunicar, por gestos, palavras, personagens, luzes, notas musicais que eu admiro. É quase como algo secreto que cada um ouve, vê e sente de tantas maneiras diferentes. E a maravilha que é uma bailarina, um personagem, um livro ou texto, um música, uma imagem, conseguir despertar tanta coisa diferente em tantas pessoas diferentes. Gosto de quem faz por amor e isso vê-se em cada gesto, num dedilhar de uma guitarra, no olhar de quem representa num palco ou num ecran, de quem canta, de quem fala do coração mesmo sem falar.Gostava de ter sido bailarina ou escultora! Gostava de falar menos e de encantar mais. Muitas da vezes, as palavras leva-as o vento;)

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Escrito por zita às 13:35

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Quinta-feira, 7 de Agosto de 2014

A caminho

O Verão tem sido esta vergonha. Eu não me posso queixar porque para uma grávida a entrar no 3º trimestre estas temperaturas têm sido muito minhas amigas. E desta forma (amena), é possível aproveitar os saldos e conseguir pensar já na próxima estação do Ano. Por isso, estas já vêem a caminho:

 

 

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Escrito por zita às 17:08

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Segunda-feira, 4 de Agosto de 2014

Mães quase perfeitas

Não amamentei, trabalho dez horas por dia e gosto de sair com as amigas. Sou má mãe?

 

(...) O nível de exigência é tal que as mães de hoje têm apenas uma meta a atingir, serem perfeitas.

Mas será que são más mães se continuarem a apostar na carreira, se sentirem saudades das saídas com as amigas ou se continuarem a desejar passar um fim de semana romântico a dois?

Super-mães

(...)«existem expetativas sociais sobre o que é ser mulher, mãe, esposa e trabalhadora que são exigentes e difíceis de agradar. Por vezes até irrealistas». Na perspetiva da especialista, «as pressões sociais, ou que são impostas pela própria pessoa, fragilizam a mulher e podem trazer bastantes problemas psicológicos». Querer a perfeição é meio caminho para a insatisfação, pois não é atingível e cria expetativas pessoais e sociais demasiado altas.

«É bom ser realista e não se deixar levar por exigências excessivas nem culpabilidades extremas». Segundo a psicóloga, as pressões sociais são pesadas e pouco saudáveis sobre qualquer mulher, em qualquer situação: «Mesmo as que decidem ficar em casa a tratar dos filhos são desvalorizadas e consideradas mulheres menores, menos fortes, como se essa não fosse uma escolha tão digna como a de trabalhar e ser mãe».

Não aos rótulos

Se algumas mulheres encontram a plena realização na maternidade, um número cada vez maior começa a fazer um balanço entre os prazeres e os sacrifícios que implica ter um filho. E a vida pessoal? E a carreira? E a vida social?(…)

Sou boa mãe?

(...) as mulheres interiorizam um ideal de boa mãe como a que tem um parto natural, que amamenta o filho, que vive exclusivamente para ele e ficam frustradas se não conseguirem seguir esse mesmo ideal. «O espectro da má mãe impõe-se de forma ainda mais cruel na medida em que é interiorizado o ideal de boa mãe», (...) No entanto, um estudo de 2008 concluiu que os filhos de mães trabalhadoras são mais felizes, mais bem sucedidos e mais resistentes que os outros. A resposta é simples. Se a mãe não se sentir realizada, a relação com a criança vai ser naturalmente afetada.

«Se a mãe e o pai estiverem descontentes com a vida que levam, ou mesmo consigo próprios têm menos disponibilidade emocional para desempenhar o seu papel parental», explica Joana Almeida. «Se houver um esforço exagerado para compensar a culpa que se sente de não ser a tal super-mãe, a educação sofre e a relação entre pais e filhos também».(...)

 

Agenda equilibrada

Qual a solução para sobreviver à pressão da sociedade e continuar a ter vida própria, além do marido e dos filhos? (...) gestão de tempo. «As mulheres conseguem fazer muito bem este milagre caseiro. Gerir o papel de mulher e parceira, de mãe, amiga e trabalhadora é difícil, mas possível. Basta haver muito realismo e bom senso».

Apesar de muitas vezes não poder fazer tudo o que gostava, pode tentar dar o seu melhor e nunca fechar os olhos aos feitos incríveis que vai conseguindo. (...)


Momentos intensos

Tempo de qualidade é, hoje em dia, o conceito-chave. Se a sua agenda profissional não lhe permite passar muito tempo com os filhos, uma das soluções pode estar na ludoterapia. Esta forma de psicoterapia aplicada às crianças defende que bastam 30 minutos por semana de brincadeira entre pais e filhos para as suas vidas mudarem completamente.

Os problemas de comportamento dos mais novos são corrigidos e é frequente as crianças verem a autoestima aumentada, além de aprenderem a ser mais auto-controladas e disciplinadas. Mas não são 30 minutos quaisquer. Coloque o telemóvel no silêncio, desligue a televisão e deixe que a criança escolha a sua brincadeira preferida.

É que os mais novos usam os brinquedos como palavras e o ato de brincar é a sua linguagem. Se habituar a criança a estes 30 minutos de qualidade entre os dois, esta já não se sente tentada a usar «truques» para captar a sua atenção.

 

Texto retirado daqui

 

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Escrito por zita às 09:40

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Sexta-feira, 1 de Agosto de 2014

Laçada#1

Depois de muitos nós e de alguns que vou desmanchando pouco a pouco, eis que está quase a chegar...

 


Escrito por zita às 09:56

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Quinta-feira, 31 de Julho de 2014

Dizem que os opostos se atraiem

 

Gosto de cabeças no ar; de pessoas que acordam de manhã já com um sorriso na cara: da espontaneadade de quem abraça ou beija sem medo do que virá a seguir ou num futuro próximo; de quem não tem agendas e se desliga de tudo o que lhe ocupa muito espaço; da forma como algumas pessoas riem delas próprias; de quem faz amigos ou conhecidos a qualquer altura e em qualquer lugar; da ingenuidade de alguns que, mesmo depois de voltas e mais voltas e nós na vida, continuam iguais a si próprios e de coração aberto. Aprendo tanto com elas, sem elas saberem, sem eu lhes dizer nada!


Escrito por zita às 10:35

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Domingo, 27 de Julho de 2014

Simplicidade

Acordar com o dia sem sol mas sem medo do cinzento. Começar o dia com toda a paciência e disponibilidade para o David, sem pressas, sem o tique-taque dos ponteiros do relógio a matutar na cabeça e sem a pressão de não poder passar daquele minuto. Fazer a viagem de bem com o cinzento do dia a olhar a paisagem. Manter a paciência e a disponibilidade para o David. Rir e falar sem me olhar e a olhar para os outros. Receber uma boa notícia e deixar o coração crescer sem limites de mostrar o quanto ele está cheio... de amor, de esperança, de alegria, de abraços. Ficar a olhar simplesmente e a deixar crescer o sol dentro de mim e para mim. Ficar a apreciar a felicidade do David e de quem gosto enquanto dentro do meu ventre um ser que cresce divide comigo o bater do coração cheio. O azul do céu e o azul da piscina. Deixar-me flutuar sem medo de me afogar a qualquer momento. Terminar o dia com toda a paciência e disponibilidade para o David, para mim, para o mundo. Sentir-me grata por estas horas perfeitas de simplicidade. Deitar-me sem medo do amanhã. Sem preparar(-me) para o que virá, com a certeza que venha o que vier eu vou ser capaz de o receber simplesmente... de braços abertos.  


Escrito por zita às 23:44

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Sábado, 26 de Julho de 2014

Há muito tempo...

... que não via um filme do príncipio ao fim.

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Escrito por zita às 23:58

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Quarta-feira, 23 de Julho de 2014

Limites

Um dia levado ao limite equivale a dois. O alerta para tudo transformado num cansaço ao qual não dou tréguas. A minha cabeça a latejar. Pontos de interrogação para tudo e mais alguma coisa. Dúvidas, incertezas, receios... a bomba na minha cabeça que parece rebentar. Desejo incessantemente silêncio, parar o tempo e parar-me no espaço. Mesmo depois de tudo o que me possa sossegar o meu ritmo continua a mil. O meu coração a bombear, a minha cabeça a latejar. Sem forças para nada e forças para quê? Deixo de conseguir ouvir o meu coração pequenino. Deixo de conseguir sentir o melhor de mim, dentro de mim, no meu ventre. Respiro. Tento contar até 10 e não consigo fazê-lo sem ser à velocidade a que estou formatada. Repito para mim mesma que não há qualquer necessidade. Que não há qualquer beneficio na tentativa de me convencer a mim mesma que é preciso parar... parar de me impor limites.


Escrito por zita às 16:43

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Domingo, 20 de Julho de 2014

Há dias assim...

... em que depois de acharmos que demos um grande passo em frente... ficamos com a sensação que, logo de seguida, andamos dois para trás.

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Escrito por zita às 18:32

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Sábado, 19 de Julho de 2014

A Vida de Adèle

 

Podia ser o filme da minha vida ou de tantas outras pessoas. Podia ser a história do primeiro amor de muita gente. Independentemente deste filme falar do amor entre duas mulheres, mais do que isso, ele fala do primeiro Amor. Da importância e do peso que ele tem na nossa vida e na forma como nos construimos e crescemos face a tudo o que ele envolve. A primeira vez que dois corpos dançam extasiados pelo prazer e embriagados do cheiro de quem se ama, do toque de quem se ama, do olhar de quem se ama... jamais se esquece. Sentir a primeira vez o amor, por muito imaturo que ainda se seja, é um marco na vida. A descoberta dos sentidos, do corpo e do prazer pela primeira vez, é um turbilhão na vida de um(a) adolescente. E, a meu ver, nunca será igual a outro! Não será melhor nem pior... simplesmente diferente. A primeira vez que se ama, e se descobre o caminho para lá chegar, também se descobre a dor. Dois sentimentos tão fortes lado a lado que nos atiram para a primeira constatação do efémero. O primeiro amor quase sempre acaba numa dor jamais sentida de igual forma. Também não quer dizer que seja maior ou menor... simplesmente diferente. E a verdade mais bonita desta história é que, mais do que a descoberta, mais do que a perda, o caminho continua. Nunca mais somos os mesmos. Nem melhores, nem piores... simplesmente diferentes. 

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Escrito por zita às 13:46

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Sexta-feira, 11 de Julho de 2014

Objectivos#6

Aceitar o imprevísível, o inesperado. Receber, com coragem, as surpresas da vida. Deixar de planear. Deixar de controlar o que não é possível controlar e acreditar que a felicidade está nas coisas mais pequenas e simples... todos os dias.


Escrito por zita às 14:14

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Domingo, 6 de Julho de 2014

Aprender a amar(-me)

Em tempos passados, na busca da relação perfeita, quando chegava ao fim das minhas forças sem que, conscientemente percebesse que a culpa não era de ninguém mas sim, que era impossível o por mim pretendido... eu virei costas, desisti, assumi que não tinha capacidade para atingir o que não era atingivel e... segui outro caminho. A partir do momento em que fiquei grávida do David e fui mãe, muita coisa mudou. Algumas das situações novas com que me deparei, deixaram-me confusa, perdida, com dúvidas e medos de falhar aqui e ali e acolá. Este foi e será o maior desafio da minha vida (não será o de qualquer mãe e pai?) mas também o primeiro em que por muito que eu sentisse que estava a falhar não podia nem queria fugir. Aquele que, por muito que eu quisesse que fosse perfeito sem nunca atingir essa perfeição, o amor era e é maior todos os dias. Nunca, mas mesmo nunca, de rastos, sem dormir, cansada, eu questionei o meu amor de mãe. O David foi a razão pela qual eu resolvi procurar ajuda e querer enfrentar o "touro pelos cornos" SEMPRE. Ele, e este bebé que vem a caminho, fizeram-me ver a importância de eu aprender a amar os outros e a amar-me com todas as imperfeições.


Escrito por zita às 17:10

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Sábado, 5 de Julho de 2014

Objectivo#5

Aprender a amar(-me)


Escrito por zita às 17:08

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